Comemoração do Dia Mundial do Teatro/SEMANA DA LEITURA 2014
Os alunos da turma do 7ºD estiveram presentes na Biblioteca da Escola Sophia de Mello Breyner para assistir à representação da peça O Camponês, apresentada pelos alunos de Oficina de Teatro. Uma atividade desenvolvida no âmbito da leitura em parceria com as duas escolas.
Os alunos da turma do 7ºD estiveram presentes na Biblioteca da Escola Sophia de Mello Breyner para assistir à representação da peça O Camponês, apresentada pelos alunos de Oficina de Teatro. Uma atividade desenvolvida no âmbito da leitura em parceria com as duas escolas.
Era uma vez um camponês que vivia com a sua mulher e as três filhas. Ele era muito desconfiado de um vizinho. Um dia, pôs o seu balde num sítio diferente do costume e acusou o vizinho sem provas. Quando se apercebeu, sentiu-se mal por tê-lo culpado.
A moral da história é “ não se julga um livro pela capa “.
Na minha opinião é uma peça muito bonita que transmite uma lição de vida, embora pudesse ser mais elaborada e mais expressiva. Eu recomendo esta peça a todas as crianças porque é um bom exemplo para os mais novos, ensina-os a respeitar as diferenças das outras pessoas.
A peça, cujos autores são Ilidia Rosse e Joana Couls, chama-se “O camponês”.
Esta peça foi representada pelos alunos da Oficina de Teatro da escola E.B 2/3 Sophia de Mello Breyner.
A peça, cujo nome inicial era “Um estranho perto da minha casa”, foi retirada de um livro de Moral , tendo sido adaptada de texto narrativo para dramático.
As personagens retratadas são um camponês, a esposa dele e as três filhas. São humildes. A peça, cujos autores são Ilidia Rosse e Joana Couls, chama-se “O camponês”.
Esta peça foi representada pelos alunos da Oficina de Teatro da escola E.B 2/3 Sophia de Mello Breyner.
A peça, cujo nome inicial era “Um estranho perto da minha casa”, foi retirada de um livro de Moral , tendo sido adaptada de texto narrativo para dramático.
As personagens retratadas são um camponês, a esposa dele e as três filhas. São humildes.
A história fala sobre um camponês que vivia tranquilamente com a sua família até que um dia chegou um novo vizinho às redondezas. Mal chegou, o camponês julga-o sem o conhecer. Vendo este comportamento a família começa a criticar o camponês.
Passaram alguns dias e o camponês perde o seu balde. Quando isto aconteceu, culpou o vizinho, dizendo que este lho tinha roubado. A família começou a dizer-lhe que ele estava tolo, tendo as filhas dito que o deviam internar.
Após o camponês ter tido uma pequena discussão com a família em relação ao balde, vai beber um pouco de água ao poço. Quando chega lá, encontra o balde e apercebe-se de que ele estava errado, a culpa não era do vizinho mas sim dele mesmo.
Na minha opinião este pequeno teatro transmite-nos uma lição muito importante para a nossa vida: não devemos julgar os outros pelas aparências.
Giuliana Santos, 7ªD
O camponês
Era uma vez um camponês que vivia junto da sua mulher e das três filhas.
O camponês era muito desconfiado e, por isso, como uma nova pessoa tinha lá aparecido desconfiou e achou estranha a sua presença.
Trabalhava todos os dias até ao pôr-do-sol e quando começava a escurecer recolhia-se com a sua família.
Um dia, quando o camponês ia trabalhar, não encontrou o seu balde, culpando imediatamente o novo vizinho.
A mulher e as filhas criticaram-no por ter desconfiado do vizinho e o camponês acabou por lhes dar razão pois encontrou que o balde tinha colocado num local diferente do habitual.
A minha opinião é que não se deve julgar pela aparência. Apesar de ser um novo vizinho e não ser conhecido, tal não é motivo para afirmar que rouba.
O cenário estava engraçado, mostrava uma casa com uma árvore, as personagens representavam bem e encarnavam bem o papel atribuído a cada um.
Mariana Barbosa Oliveira, 7ºD
Na última quarta-feira de aulas, fomos à Biblioteca da Escola Sophia de Mello Breyner assistir a uma peça de teatro representada pelos alunos de Oficina de Teatro e coordenada pelas professoras Carla Milheiro e Sandra Silva.
A peça tinha como personagens um camponês, a esposa e as três filhas. Eles eram pobres e viviam no campo.
Um dia à tarde, o camponês pousou o balde em cima do poço e, passado algum tempo, o balde tinha desaparecido. Ele acusou o novo vizinho de o ter roubado, mas afinal de contas tinha sido ele que tinha mudado o balde de sítio.
A moral de história é que não se deve julgar as pessoas pelas aparências.
A minha opinião é que foi bem encenada mas as personagens podiam saber melhor as falas e ensaiar mais.
Mafalda Silva e Diogo Lopes, 7ºD
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