Escrita Criativa
Ao longo do 2º período, realizaram-se na Biblioteca Escolar algumas sessões de escrita criativa para turmas do 9º ano. Os alunos foram convidados a experimentar alguns exercícios de escrita, a partir de uma palavra dada ou de um tema musical, dando largas à sua criatividade.
Eis alguns excertos seleccionados dos textos escritos por diferentes alunos:
Era uma vez um balão que furou.
Outro que furou. E outro que voou. Esse voou, subiu até não poder mais e depois rebentou.
Os balões fazem-me lembrar o S. João e o Carnaval do Japão.
Está uma mosca a voar, em minha casa. Eu estou a olhar, ela é um bocado burra porque estava sempre a bater na janela, depois foi para a minha beira e eu tentei matá-la, mas ela é muito rápida, depois chegou lá a minha cadela e conseguiu logo apanhá-la com a boca, e eu:
─ Fogo, que rápida e nojenta!
Depois apareceu outra, acho que era imã da primeira, mas mais burra ainda porque vinha muito mais rápido desde a porta contra a janela.
Já vi um filme com uma mosca falante e vi que elas tinham muitos olhos, mas não percebi: Porquê com tantos olhos e a bater contra o vidro? Que estupidez! De vez em quando também gostava de ser uma mosca para poder ver muitas coisas que não posso.
Balão lembra sardinhas, festa com a família e amigos, lembra o S. João.
O balão sobe, sobe, não pára, desaparece no luar, lá ao longe de onde foi lançado, e aterra no mar. O balão inspira-se, enche-se de ar e voa sem pensar onde vai chegar, sem destino. De nada tem medo. Esteja sol, esteja frio, ele lá vai pelo ar, contente da vida, sem tristeza, não pensa e quando rebenta é o final da sua vida.
Esta música faz-me lembrar o fantasma da ópera, aterrorizava a ópera cometendo assassínios sem nunca ser descoberto. O terror era tanto que a ópera teve de ser encerrada para ver se os assassínios acalmavam. Este fantasma tocava órgão deixando as pessoas ainda mais inquietas… Nunca se descobriu o verdadeiro fantasma.
Eis alguns excertos seleccionados dos textos escritos por diferentes alunos:
Era uma vez um balão que furou.
Outro que furou. E outro que voou. Esse voou, subiu até não poder mais e depois rebentou.
Os balões fazem-me lembrar o S. João e o Carnaval do Japão.
Está uma mosca a voar, em minha casa. Eu estou a olhar, ela é um bocado burra porque estava sempre a bater na janela, depois foi para a minha beira e eu tentei matá-la, mas ela é muito rápida, depois chegou lá a minha cadela e conseguiu logo apanhá-la com a boca, e eu:
─ Fogo, que rápida e nojenta!
Depois apareceu outra, acho que era imã da primeira, mas mais burra ainda porque vinha muito mais rápido desde a porta contra a janela.
Já vi um filme com uma mosca falante e vi que elas tinham muitos olhos, mas não percebi: Porquê com tantos olhos e a bater contra o vidro? Que estupidez! De vez em quando também gostava de ser uma mosca para poder ver muitas coisas que não posso.
Balão lembra sardinhas, festa com a família e amigos, lembra o S. João.
O balão sobe, sobe, não pára, desaparece no luar, lá ao longe de onde foi lançado, e aterra no mar. O balão inspira-se, enche-se de ar e voa sem pensar onde vai chegar, sem destino. De nada tem medo. Esteja sol, esteja frio, ele lá vai pelo ar, contente da vida, sem tristeza, não pensa e quando rebenta é o final da sua vida.
Esta música faz-me lembrar o fantasma da ópera, aterrorizava a ópera cometendo assassínios sem nunca ser descoberto. O terror era tanto que a ópera teve de ser encerrada para ver se os assassínios acalmavam. Este fantasma tocava órgão deixando as pessoas ainda mais inquietas… Nunca se descobriu o verdadeiro fantasma.
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